Athletiba: Chuva, Briga e Tudo Que Há de “Bom” no Couto Pereira

Se você achou que futebol era só bola rolando, emoção e torcida, o Athletiba deste sábado (25) mostrou que drama é item obrigatório no cardápio. O clássico entre Coritiba e Athletico Paranaense, válido pela quinta rodada do Campeonato Paranaense, entregou não só um empate no placar, mas também um verdadeiro show de confusões — com direito a briga generalizada, chuva, expulsões e até polícia em campo. Quem precisa de novela com um enredo desses?

Clima Tenso Desde o Apito Inicial

O palco? Estádio Couto Pereira, tomado por um clima de tensão desde os primeiros minutos. A chuva deu um toque cinematográfico, mas o que ficou marcado foi o fim do jogo. Quando o árbitro Selmo Pedro encerrou a partida, o pavio já estava aceso. A explosão foi inevitável.

Briga Generalizada: Mais Cartões Que Gols

Ao apito final, uma verdadeira batalha campal começou. Foram nove expulsões (isso mesmo, nove!). Cinco para o lado do Coritiba e quatro para o Athletico. O árbitro ficou tão ocupado anotando cartões que deveria ter pedido ajuda de um assistente só para isso.

E quem começou a confusão? Internautas apontam para o goleiro Mycael, do Furacão. Aparentemente, ele estava só esperando o time rival dar o primeiro passo — literalmente. Quando a provocação começou, ele resolveu que, se é pra brigar, é melhor não economizar nos socos e pontapés.

Polícia em Campo: É Proibido Dar Show?

A situação fugiu tanto do controle que foi necessário acionar a polícia. Quem foi ao estádio achando que veria só futebol ganhou um bônus inesperado: uma cena que parecia saída de um ringue de MMA, só que com mais jogadores e menos regras.

Como Fica Agora?

Entre memes, análises calorosas e discussões nas redes sociais, o Athletiba deste sábado virou o assunto do momento. No quesito entretenimento, os clubes deram aula, mas no quesito esportividade… digamos que a próxima rodada tem bastante espaço para melhoria.

Se futebol é emoção, o Athletiba foi pura adrenalina — com um toque de caos. Vamos torcer para que, no próximo clássico, o maior destaque volte a ser a bola rolando, e não os socos voando.